Andaba Ou numa de leituras, designadamente num certo e determinado jornal cá do poboado, quando se me depara pela frente uma nossão que me ficou cá a remoer: Poliamore. E nisto pensei Ou, deve ser alguma geringonça nova que usam dó praí pra bedar os garrafõezes ou as pipas. Mas ò depois, li mais tantinho e berifiquei outra situação: O fim da monogamia! Ou... claro, fiquei-me meio atordoado com este palabreado, tanto que até tchamei o Sr. Cabadore pra berificar se a minha leitura estaba correcta. E ele cunfirmou! Dize que era o fim duma doença que afectaba os gamos, que os deixaba monos de todo. Que ele bárias bezes ia dó pras leiras cu'as bacas, inda cedo às bezes inda de noute e c'us moutchos inda a piar, e que bia lá os gamos escarrapatchados e gritaba-lhes de longe e eis era como se nada passasse.
Ora mas cum isto tudo eu não fiei lá munto nisso e ò pois tratei de arranjar maneiras de berificar tal sentença. Foi então c'arranjei quim me fosse àquela cousa noba que lhes chamam "entranete" com intenção de desbendar tal cousa. Berifiquei intão a seguinte sentença: Poliamore é um nobo modelo de relação aberta, sem exclusibidade emocional e sessual. Relações múltiplas, simultâneas e consentidas. Não é só "pimba", é o queis querim dizere. Pois Ou fiquei pra minha bida... Botou-se-me tamanho emaranhado no cérebro que até cumecei a engulisspare. Deziam eis que relações múltiplas consentidas por todos é a regra do poliamore. Ou fiquei até meio embaraçado de contar tais cousas ao Sr. Cabadore... Dado que ele é um home sério e limpo, e reguilaço! E ò pois inda se botam a dezer que não se sabe à certa quantos poliamorosos há pelo poboado em geral. Cumo é possíbel alguén dezer tais cousas??!! Cá pelo nosso poboado tudo se sabe! Se alguén endasse cum engaranhos desses já me tinham notificado. Porque cousas dessas podem começar a criar minhoquices pelas cabeças do pobo em geral. E a Junta não pode endar inguenorante desses factuais! Ou ja atordoado por demais, berifico que inda botabam outra tal sentença assí: O sere humânico num é poligâmico nim monogâmico por natureza! E esta foi a gota de binho que se me feze entornar o cântaro... Porque Ou a única relação que mantenho, é co meu cálice!

Bem haja a todos! Pólicos ou mónicos... Tanto faze!
Ora mas cum isto tudo eu não fiei lá munto nisso e ò pois tratei de arranjar maneiras de berificar tal sentença. Foi então c'arranjei quim me fosse àquela cousa noba que lhes chamam "entranete" com intenção de desbendar tal cousa. Berifiquei intão a seguinte sentença: Poliamore é um nobo modelo de relação aberta, sem exclusibidade emocional e sessual. Relações múltiplas, simultâneas e consentidas. Não é só "pimba", é o queis querim dizere. Pois Ou fiquei pra minha bida... Botou-se-me tamanho emaranhado no cérebro que até cumecei a engulisspare. Deziam eis que relações múltiplas consentidas por todos é a regra do poliamore. Ou fiquei até meio embaraçado de contar tais cousas ao Sr. Cabadore... Dado que ele é um home sério e limpo, e reguilaço! E ò pois inda se botam a dezer que não se sabe à certa quantos poliamorosos há pelo poboado em geral. Cumo é possíbel alguén dezer tais cousas??!! Cá pelo nosso poboado tudo se sabe! Se alguén endasse cum engaranhos desses já me tinham notificado. Porque cousas dessas podem começar a criar minhoquices pelas cabeças do pobo em geral. E a Junta não pode endar inguenorante desses factuais! Ou ja atordoado por demais, berifico que inda botabam outra tal sentença assí: O sere humânico num é poligâmico nim monogâmico por natureza! E esta foi a gota de binho que se me feze entornar o cântaro... Porque Ou a única relação que mantenho, é co meu cálice!

Bem haja a todos! Pólicos ou mónicos... Tanto faze!
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